segunda-feira, 16 de novembro de 2020

ATIVIDADES DE PROJETODE VIDA 6º ANO A e 8º ANO D/ Ativ. 1 e 2– 4º Bimestre

 

E. E. Jornalista Ruy Mesquita - Ativ. 1 e 2– 4º Bimestre

Prof.ª MARGÔ

Disciplina: Projeto de Vida

Tema: Como eu escolho? Minhas preferências no dia a dia

Turmas: 6º ANO A e 8º ANO D

 

ATIVIDADE 1

 

Parte I – “desafio do gosta ou não gosta?”

 

Você vai identificar seus valores na hora de opinar sobre suas escolhas e preferências. Escolher o que gosta e, o porque gosta, o que não gosta e o por que não gosta:

 

a) comida:

b) programa de TV/série/filmes:

c) sites na internet:

d) atividade de lazer:

e) característica de uma pessoa para ser sua amiga:

Parte II – Responda:

 

1. Qual é a importância de conhecer suas preferências na hora de fazer uma escolha? 

 

 

2. Você achou mais difícil falar sobre o que você gosta ou sobre o que você não gosta? Por quê?

 

 

3. Você achou difícil justificar as respostas a respeito do que gosta e do que você não gosta? Por quê?

 

 

4. Você considera mais importante saber das coisas que gosta ou das que não gosta para conseguir escolher algo? Por quê?

 

 

 

ATIVIDADE 2

 

Ler, refletir e responder as questões abaixo com sinceridade.

 

1. Você tem o hábito de se perguntar onde pretende chegar, quais são as etapas que deverá percorrer e como deverá agir para alcançar seus propósitos?

 

a) Sim. Eu penso sempre em meus objetivos e procuro planejar minha vida em função deles.

b) Às vezes. Eu tento muitos sonhos e fico um pouco perdido para conseguir organizar minhas prioridades.

c) Não. Eu deixo a vida me levar.

 

 

2. Você confia em seu potencial, conhece suas habilidades, os seus limites e acredita em si mesmo?

a) Eu não costumo pensar muito nisso, pois acho que não tenho muitas qualidades.

b) Apesar de ouvir muitas vezes que não tenho futuro, nunca deixei de acreditar em mim.

c) Eu acredito em mim, no meu potencial e estou sempre pronto para me superar a cada dia.

 

 

 

 

3. Qual é o papel da escola e da Educação em sua vida?

a) Eu acredito que a escola e a Educação são importantes para o meu futuro, mas nem sempre presto atenção nas aulas ou faço as tarefas pedidas.

b) Eu valorizo a escola, me esforço para aprender e peço ajuda aos meus colegas e professores, pois sei que a Educação é uma grande oportunidade em minha vida.

c) Eu não vejo sentido na escola, e não vejo a hora de me formar.

 

 

 

4. Agora é com você. Escreva abaixo (de maneira resumida):

a)  como é a sua rotina (as coisas que geralmente você faz no seu dia a dia), suas tarefas, lazer etc.

b) como você poderia deixar a sua rotina mais produtiva?

 

segunda-feira, 9 de novembro de 2020

ATIVIDADES PARA OS ALUNOS DO 6º ANO A, B, C e D

 


QUERIDOS ALUNOS REALIZAR A LIÇÃO Nº1 DA APOSTILA RETIRADA NA ESCOLA OU CLICK NO LINK ABAIXO. ATIVIDADE PARA ESSA SEMANA DE 09 Á 14 DE NOVEMBRO.

https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/educacao-infantil-e-ensino-fundamental/materiais-de-apoio/

ESTAREI A DISPOSIÇÃO PARA ESCLARECER AS DÚVIDAS .

ATIVIDADES PARA OS 8º ANOS A, B, C e D, PROFª MARGÔ


QUERIDOS ALUNOS REALIZAR A LIÇÃO Nº1 DA APOSTILA RETIRADA NA ESCOLA OU CLICK NO LINK ABAIXO. ATIVIDADE PARA ESSA SEMANA DE 09 Á 14 DE NOVEMBRO.

https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/educacao-infantil-e-ensino-fundamental/materiais-de-apoio/

ESTAREI A DISPOSIÇÃO PARA ESCLARECER AS DÚVIDAS .

segunda-feira, 19 de outubro de 2020

TIVIDADES PARA OS 8ºANOS PROFESSORA MARGÔ

 LEIA O TEXTO COM BASTANTE ATENÇÃO E REALIZE AS ATIVIDADES.


O MEU GURI - Chico Buarque - 1981  

Quando, seu moço, nasceu meu rebento 

Não era o momento dele rebentar  

Já foi nascendo com cara de fome  

E eu não tinha nem nome pra lhe dar  

Como fui levando não sei lhe explicar  

Fui assim levando, ele a me levar  

E na sua meninice ele um dia me disse  

Que chegava lá, olha aí, olha aí  

Olha aí, aí o meu guri, olha aí  

Olha aí, é o meu guri e ele chega 

Chega suado e veloz do batente

e traz sempre um presente pra me encabular  

Tanta corrente de ouro, seu moço  

Que haja pescoço pra enfiar  

Me trouxe uma bolsa já com tudo dentro  

Chave, caderneta, terço e patuá  

Um lenço e uma penca de documentos  

Pra finalmente eu me identificar, olha aí  

Olha aí, aí o meu guri, olha aí  

Olha aí, é o meu guri e ele chega  

Chega no morro com o carregamento  

Pulseira, cimento, relógio, pneu, gravador  

Rezo até ele chegar cá no alto  

Essa onda de assaltos tá um horror  

Eu consolo ele, ele me consola  

Boto ele no colo pra ele me ninar  

De repente acordo, olho pro lado  

E o danado já foi trabalhar, olha aí  

Olha aí, aí o meu guri, olha aí  

Olha aí, é o meu guri e ele chega  

Chega estampado, manchete, retrato  

Com venda nos olhos, legenda e as iniciais  

Eu não entendo essa gente, seu moço  

Fazendo alvoroço demais  

O guri no mato, acho que tá rindo 

Acho que tá lindo, de papo pro ar 

Desde o começo, eu não disse, seu moço?  

Ele me disse que chegava lá,

olha aí, olha aí Olha aí, ai o meu guri,

olha aí Olha aí, é o meu guri.  

  

  

ANEXO II - Atividades  

  

1 - Numere a coluna direita, relacionando palavras aos significados:  

 

a)rebento (verso1) ( ) acanhar, constranger.  

b) batente (11) ( ) faixa com que se cobre os olhos.  

c) encabular (12) ( ) trabalho, serviço.  

d) patuá (16) ( ) agitação, tumulto, confusão.  

e) venda (32) ( ) broto, filho.  

f) alvoroço (34) ( ) amuleto, escapulário.  

  

2- A canção de Chico Buarque é um lamento materno sobre um menino pobre. Como é a vida desse menino?  

 

3-A expressão “que chegava lá”, retirada do verso 8, mostra que o menino tinha:  

( ) otimismo  

( ) desconfiança  

( ) pessimismo  

( ) medo  

 

4- Leia os seguintes versos:  

“Como fui levando não sei lhe explicar Fui assim levando, ele a me levar”  

“Eu consolo ele, ele me consola Boto ele no colo pra ele me ninar”  

  

De acordo com eles, qual é a relação da mãe e do filho?  

  

5- Baseando-se nas informações oferecidas pela letra da música de Chico Buarque, explique com suas palavras:  

Em que condições se deram o nascimento do guri?  

Que tipo de atividade o menino encontrou para sustentar a família?  

  

6- A mãe orgulha-se do filho. Por quê?  

  

7- A mãe insiste em dizer que o filho venceu na vida, atingiu sucesso. Essa atitude mostra que ela é:

( ) ingênua ( ) sábia ( ) maliciosa 

 

8 - Qual você acha que foi o titulo da manchete no jornal?  

 

9 - Em sua opinião, o que seria preciso para que o destino da personagem do texto tivesse possibilidade de ser diferente?  

 

10- Produza uma notícia sobre os fatos narrados na música. Não se esqueça da estrutura e das características do gênero solicitado

ATIVIDADE PARA OS 6º ANOS, LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSORA MARGÔ

 

Leia com atenção a fábula seguinte e depois responda às questões:


O gato e o macaco Márcia Kupsas

 

O gato e o macaco eram animais domésticos. Um dia, o macaco descobriu castanhas assando no braseiro e correu a chamar o gato:

- Venha, amigo! Com sua habilidade nas patas, será fácil pegar as castanhas para nós!

O gato, envaidecido, pôs-se a tirar as castanhas do braseiro, deixando-as de lado. O macaco ia devorando as castanhas e falando:

- Isso, senhor gato! Muito bem! Pegue agora aquela ali, e essa outra...

O gato, com o pêlo chamuscado, ia tirando as castanhas, enquanto o macaco o elogiava e as comia. De repente, voltou a cozinheira, que os enxotou com a vassoura.

O gato e o macaco esconderam-se no quintal. Irritado, o gato falou:

- De que adiantou tanto esforço? Queimei o pêlo, sujei as patas e não comi castanha nenhuma!

Ao que o macaco, subindo em uma árvore, respondeu:

- Pois é, amigo gato. Agora você já sabe: o bom bocado não é para quem o faz, mas para quem o come.

 

1) Indique:

a) Personagens:

b) Tempo:

c) Conflito:

d) Narrador:

e) Moral:

 

2) Os dois personagens dessa fábula formam um confronto entre o forte e o fraco. 

a) Quem, na visão do narrador, venceu a batalha? Por quê? 

 

b) Foi justa a decisão do narrador? Por quê? 

 

3) Encontre, no texto, uma palavra que seja sinônima de “queimado”.

 

4) Encontre, no texto, uma palavra que seja sinônima de “bravo”. 

 

5) Encontre, no texto, uma palavra que seja sinônima de “expulsou”.

 

6) Escreva as razões para as seguintes ações dos personagens:

a) Esconderam-se no quintal:

b) O gato irritou-se:

c) O macaco subiu no alto de uma árvore:

 

7) Qual o motivo de o macaco tratar o gato como amigo?

 

8) O macaco realmente considerava o gato como um amigo? Justifique:

 


quarta-feira, 7 de outubro de 2020

Trabalho de Aprofundamento semana 05 a 09/10/2020

 

Trabalho de Aprofundamento  semana 05 a 09/10/2020

 

Objetivo

·         Pesquisar a História do bairro em que a escola está situada.

·         Desenvolver a capacidade de ler e interpretar documentos históricos. 

Conteúdo(s) 

·         História local.

·         Leitura e interpretação de documentos históricos (livros, mapas, fotografias e documentário).

·         Relato. (10 linhas)

 

 

SEGUE ABAIXO UM BREVE RELATO DA REGIÃO BRASILÃNDIA, CONVERSE COM SUA FAMÍLIA RELATE A HISTÓRIA DE  E VEJAM COMO É BOM SABERMOS UM POUCO DO LUGAR  ONDE VIVEMOS.

#PESQUISE

#ESCUTE

#OBSERVE

#FAÇA SUA RODA DE CONVERSA FAMILIAR

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Brasilândia

   Distritos & BairrosZona Norte Comentários desativados


 

A Brasilândia foi loteada em 1947, originando-se de um antigo sítio pertencente a Brasílio Simões e vendido à Empresa Brasilândia de Terrenos e Construções. Os primeiros moradores do loteamento vieram principalmente das moradias populares e cortiços existentes no Centro e que foram demolidos para dar lugar às avenidas São João, Duque de Caxias, Ipiranga, durante gestão do prefeito Prestes Maia. Começava assim a história de um bairro marcado pela exclusão e abandono.

Também veio para a Brasilândia toda a leva de migrantes que chegara a São Paulo na época, assim como imigrantes portugueses e italianos, além de interioranos de S. Paulo, de Jaú, Pederneiras e Bariri – todos atraídos pelo novo loteamento que oferecia a quem comprasse um terreno, parte dos tijolos e telhas para dar início a sua moradia. Depois desse loteamento vieram outros e o bairro cresceu por sobre seus morros e baixadas. A partir da década de 60 surgiram bairros adjacentes, como vila Santa Teresinha, os Jardins Carumbé, Damasceno, Vista Alegre, etc – todos clandestinos e destinados a famílias de baixa renda. Com terrenos minúsculos e ruas estreitas não contemplaram praças públicas.

Os espaços livres, públicos e particulares, remanescentes foram totalmente ocupados por favelas – deixando a Brasilândia sem áreas livres para até mesmo se construir escolas e outros prédios públicos, em 1984, quando a população local conseguiu, após ampla mobilização popular, a construção de um centro educacional e esportivo no bairro, o então prefeito Mário Covas (1983 a 1985) teve que desapropriar a área onde o mesmo foi construído. Era a última grande gleba desocupada do bairro e, logo após a sua construção, o entorno foi totalmente tomado por uma favela.

No dia 24 de janeiro de 1947 a família Simões vendeu ao empreendedor imobiliário José Munhoz Bonilha, a gleba de terra que deu origem ao loteamento denominado Brasilândia. O loteamento teve sucesso imediato, já que o prefeito de então, Prestes Maia (1938 a 1945), havia revolucionando o Centro de S. Paulo. Ele desapropriou velhos casarões e cortiços para ampliar as avenidas São João, Ipiranga, Duque de Caxias, entre outras. As famílias saídas dali vieram em grande parte para a Zona Norte, motivados pelos baixos preços dos lotes e por ganharem parte das telhas e tijolos.

A facilidade de pagamento nas compras de terrenos oferecida pela empresa imobiliária atraía muita gente para a região. “Vendíamos um pedaço de terra quase sem entrada e para pagar em 12 meses sem juros, além de fornecermos parte do material para construção”, contou José Munhoz Bonilha, quando tinha 80 anos (na década de 80).

Em 1947 chegou ao bairro o português João Rodrigues (falecido no final de 1996), que trabalhou na pedreira Vega Sopave como encarregado de obras. Rodrigues acompanhou de perto a chegada das famílias dos operários que vinham trabalhar na pedreira. Ele contou, quando deste levantamento histórico, que a Pedreira Vega era quem conservava a principal via do bairro, jogando cascalho na atual rua Parapuã.

A empresa Vega começou suas atividades na Brasilândia em 1939; logo depois foi desativada e voltou a funcionar em 1946, quando trouxe para a região muitos moradores, já que fornecia moradia aos seus funcionários. Na década de 80 foi, aos poucos, sendo desativada. Hoje, onde funcionava, localiza-se um reservatório da Sabesp, na Av. Domingos Vega.

Fonte: Freguesia News
Autor: Célio Pires

 

terça-feira, 8 de setembro de 2020

ATIVIDADES LÍNGUA PORTUGUESA Prof. Margô e Prof. Agna/ 6º ANO A, B, C, D e E

 



1.  No texto , a personagem Susanita expressa duas opiniões sobre preconceito racial. Indique essas duas opiniões e em qual delas Susanita realmente acredita.

2.  A personagem Susanita, expressa uma visão preconceituosa em relação ao negro.O problema da intolerância racial ainda é comum, nos dias de hoje, e atinge todas as classes sociais. Temos como exemplo atores, apresentadores, pessoas públicas em geral que sofrem injúrias raciais, através de postagens em suas redes sociais. Diante desse triste quadro, o que a sociedade ou o governo podem fazer para extinguir esse preconceito? Estabeleça ações, proponha soluções para o problema.

 

ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA 8ºANO, A, B, C e D

 

MEUS OITO ANOS, DE CASIMIRO DE ABREU

 - Atividades referentes ao poema

 

 

 

Meus oito anos

 

 

                                               Oh ! que saudades que eu tenho

Da aurora da minha vida,

Da minha infância querida

Que os anos não trazem mais !

Que amor, que sonhos, que flores,

Naquelas tardes fagueiras

À sombra das bananeiras,

Debaixo dos laranjais !

Como são belos os dias

Do despontar da existência !

– Respira a alma inocência

Como perfumes a flor;

O mar é – lago sereno,

O céu – um manto azulado,

O mundo – um sonho dourado,

A vida – um hino d’amor !

Que auroras, que sol, que vida,

Que noites de melodia

Naquela doce alegria,

Naquele ingênuo folgar !

O céu bordado d’estrelas,

A terra de aromas cheia,

As ondas beijando a areia

E a lua beijando o mar !

Oh ! dias de minha infância !

Oh ! meu céu de primavera !

Que doce a vida não era

Nessa risonha manhã !

Em vez de mágoas de agora,

Eu tinha nessas delícias

De minha mãe as carícias

E beijos de minha irmã !

Livre filho das montanhas,

Eu ia bem satisfeito,

De camisa aberta ao peito,

– Pés descalços, braços nus –

Correndo pelas campinas

À roda das cachoeiras,

Atrás das asas ligeiras

Das borboletas azuis !

Naqueles tempos ditosos

Ia colher as pitangas,

Trepava a tirar as mangas,

Brincava à beira do mar;

Rezava às Ave-Marias,

Achava o céu sempre lindo,

Adormecia sorrindo,

E despertava a cantar !

Oh ! que saudades que eu tenho

Da aurora da minha vida

Da minha infância querida

Que os anos não trazem mais !

– Que amor, que sonhos, que flores,

Naquelas tardes fagueiras

À sombra das bananeiras,

Debaixo dos laranjais !

Casimiro de Abreu

 Obras de Casimiro de Abreu, edição crítica de Sousa da Silveira, Cia. Editora Nacional, São Paulo, 1940.

 

 

 

 

 

 

01.  O poema de Casimiro de Abreu reflete sobre a infância, vista no texto de maneira idealizada. De acordo com o eu-lírico:

A)   A infância sempre parecerá aos olhos do indivíduo como pura e perfeita, porém logo percebe-se de que tudo é idealização.

B)   Apenas a infância vivida no campo, no meio da natureza, pode ser considerada feliz e completa.

C)   As saudades que sentimos da infância revelam nosso grau de contentamento com essa 

fase da vida.

D)   O modo como vivemos na infância influenciará na maneira como iremos vivenciar nossa 

vida adulta.

E)   O presente revela-se triste e repleto de desilusões, contrastando com um passado feliz, cheio de realizações.

 

 

02.  A valorização da natureza é um traço marcante do Romantismo Brasileiro. Destaque do poema versos em que a natureza passa a refletir o estado de espírito do eu-lírico.

 

 

03.  As características do Romantismo encontradas no poema de Casimiro de Abreu são:


A)   A abordagem de temas ligados a questões sociais e a reflexão sobre problemas

 existenciais.

B)   A opção pela visão idealizada da vida e o culto à natureza.

C)   A preocupação social do eu-lírico e a visão idealizada do passado.

D)   A prevalência do lirismo amoroso e a preocupação com a temática nacionalista.

E)   O pessimismo exacerbado diante da vida e a idealização amorosa.

 

04.  O poeta utiliza-se dessa visão idealizada do passado como forma de escapismo, fugindo assim do momento presente, visto de maneira pessimista. Que versos do poema revelam esse presente pessimismo?

 

 

05.  Nos versos “Oh ! que saudades que eu tenho / Da aurora da minha vida,

 / Da minha infância querida / Que os anos não trazem mais !”, o eu-lírico expressa:


            A)   A alegria com a certeza de que esse passado feliz terá consequências no presente

B)   A angústia diante de um passado inegavelmente idealizado.

C)   O saudosismo sentido, confirmando que esse passado não irá refletir-se no presente.

D)   O sofrimento diante da oposição de um passado feliz e um futuro duvidoso.

E)   A tristeza com a certeza de que apenas foi feliz no passado.

 

 

06.  Prosopopeia, ou personificação, é uma figura de linguagem em que são atribuídas ações ou qualidades de seres animados a seres inanimados, ou características humanas a seres

 não humanos.

http://www.dicionarioinformal.com.br

Considerando a definição apresentada, os versos do poema “Meus oito anos”, de Casimiro de Abreu, em que podem ser encontrados a referida figura de linguagem é:

 

 A)   “As ondas beijando a areia,

      E a lua beijando o mar!”

 

  B)   “Eu ia bem satisfeito,

     Da camisa aberto o peito

      - pés descalços, braços nus –

 

C) “Naqueles tempos ditosos

     Ia colher as pitangas,

     Trapava a tirar mangas,

      Brincava à beira do mar.”

   

D)   “Oh! Dias da minha infância!

      Oh! Meu céu de primavera!”

 

E)   "O mar – é lago sereno,

    O céu – um manto azulado,

    O mundo – um sonho dourado,

    A vida – um hino d’amor.”

 O poema abaixo, de Manuel Bandeira, pertence ao livro Lira dos Cinquentanos:

 

VELHA CHÁCARA

 

A casa era por aqui...

Onde? Procuro-a e não acho.

Ouço uma voz que esqueci:

É a voz deste mesmo riacho.

 

Ah quanto tempo passou!

(Foram mais de cinqüenta anos)

Tantos que a morte levou!

(E a vida... nos desenganos...)

 

A usura fez tábua rasa

Da velha chácara triste:

Não existe mais a casa...

 

— Mas o menino ainda existe.

© MANUEL BANDEIRA

In Lira dos cinquent’anos, 1940

 

07.  Assinale a opção que indica o que há de comum entre o poema de Casimiro de Abreu 

e o poema de Manuel Bandeira em relação ao assunto:

 

A)   A certeza de que o passado tende a ser esquecido com o passar dos anos.

 

B)   A infância vivida no campo é preferível àquela vivida nos grandes centros.

 

C)   A noção de que a vida nos traz desilusões.

 

D)   O eu-lírico do passado já não é mais o mesmo do tempo atual.

 

E)   Não apenas a morte nos tira lembranças, pois a vida, com seus desenganos, também faz esse trabalho.

 

08.  O poema de Manuel Bandeira manifesta que algumas lembranças já não existem mais. Entretanto, apesar dos cinquenta anos que se passaram, nem tudo foi apagado. Indique a passagem do texto que corrobora com essa afirmação.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ATIVIDADES DE PROJETODE VIDA 6º ANO A e 8º ANO D/ Ativ. 1 e 2– 4º Bimestre

  E. E. Jornalista Ruy Mesquita - Ativ. 1 e 2– 4º Bimestre Prof.ª MARGÔ Disciplina: Projeto de Vida Tema: Como eu escolho? Minhas pref...